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Em 2014, em Brasília, o Congresso não permitiu que a ideologia de gênero
fosse implantada como meta, quando da votação do Plano Nacional de Educação -
PNE. Em 2015 o tema novamente volta a ser objeto de discussão. Todos os
municípios do Brasil, até o dia 24 de junho, devem aprovar seus Planos Municipais
de Educação – PMEs, podendo incluir ou não a ideologia de gênero na educação infantil.
A ideologia de gênero, em resumo, prega que não existem diferenças naturais
entre o masculino e feminino, entre homem e mulher. A criança deve ser educada
de forma neutra, para depois escolher qual denominação sexual irá adotar. Inclusive
há propostas para utilização de banheiros unissex, para meninos e meninas nas
escolas e nas universidades.
Recentemente a Presidência da República, por meio da Comissão de
Direitos Humanos, aprovou a Resolução nº 12, que estabelece que em todos os locais
de ensino do país, a criança ou jovem tem o direito de usar o banheiro segundo
sua opção íntima. Ou seja, um estudante do sexo masculino (bem intencionado ou não),
poderá frequentar livremente o banheiro feminino, e vice-versa. Também poderá
exigir ser chamado pelo “nome social” que vier a adotar.
A ideologia de gênero é extremamente prejudicial às nossas famílias.
Relativiza de forma absurda a sexualidade humana, como se não houvesse qualquer
diferença física, cromossômica, hormonal ou biológica entre seres humanos
nascidos homens ou mulheres. O absurdo é tamanho, que há também os que defendem
a pedofilia, chamando a relação íntima entre o adulto (de qualquer idade) com a
criança (podendo ser de 12, 13, 14,... anos) de “amor entre gerações”.
Ser contrário a ideologia de gênero, em hipótese alguma é ser homofônico.
Preservar a inocência infantil, em nada fere a opção sexual do individuo adulto,
plenamente capaz de expressar suas vontades e ser responsável por suas
escolhas. Todo ser humano é digno de ser tratado com respeito, independentemente
de suas opções íntimas.
Há um ataque sem precedentes contra a família. Hoje em dia conta-se com
a dissolução rápida e fácil do matrimônio, que desde 2010, só fez crescer as
estatísticas de divórcios. Há Projetos de Lei para a aprovação do aborto, seja
até a 12ª semana de gestação, seja a qualquer tempo (tudo pago pelo SUS, ou
melhor, pago com o nosso dinheiro recolhido através dos impostos).
Certamente, se aprovada, a implantação da ideologia de gênero
prejudicará de forma sem precedentes o desenvolvimento das crianças, e afetará negativamente
toda a sociedade, pois, as mesmas crescerão sem poder contar com o modelo
referencial do masculino ou do feminino.
“O futuro da humanidade passa pela família” (São João Paulo II). Se a
família vai mal, o reflexo é sentido em todos os âmbitos sociais. Rogo a todos
os que estão no poder, para que permitam que os meninos possam crescer e serem
educados como meninos e que as meninas possam ser educadas e crescerem como meninas, como tem sido a milhares de
anos, desde os primórdios da humanidade.
Jeandré
C. Castelon
Imagem: http://migre.me/q9Gf3 |
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