“Amoris
laetitia” - A
alegria do amor
Estrutura:
A
exortação é composta por uma pequena introdução e mais IX capítulos,
compreendendo 325 parágrafos, terminando com uma Oração à Sagrada Família
Capítulos:
-
A alegria do amor
-
Capítulo I: À LUZ DA PALAVRA
-
Capítulo II: A REALIDADE E OS DESAFIOS DAS FAMÍLIAS (problemas atuais)
-
Capítulo III: OLHAR FIXO EM JESUS: A VOCAÇÃO DA FAMÍLIA (doutrina da
Igreja sobre o matrimônio)
-
Capítulo IV: O AMOR NO MATRIMÔNIO (aspectos amplos e concretos)
-
Capítulo V: O AMOR QUE SE TORNA FECUNDO
-
Capítulo VI: ALGUMAS PERSPECTIVAS PASTORAIS
-
Capítulo VII: REFORÇAR A EDUCAÇÃO DOS FILHOS
-
Capítulo VIII: ACOMPANHAR, DISCERNIR E INTEGRAR A FRAGILIDADE
-
Capítulo IX: ESPIRITUALIDADE CONJUGAL E FAMILIAR
Introdução:
A alegria do amor [1-7]
O
Papa agradeceu todas as contribuições recebidas durante o sínodo, sobre as
diferentes realidades presentes no mundo.
A
Exortação aborda variados temas:
-
Palavra de Deus;
-
situação atual da família;
-
doutrina da Igreja;
-
dois capítulos centrais falam de amor familiar;
-
caminhos pastorais;
-
misericórdia;
-
discernimento pastoral em situações que não correspondem plenamente à vontade
de Deus;
- espiritualidade familiar.
Apesar
da crise, destaca o Papa, o desejo pela família permanece vivo, principalmente
entre os jovens, e isso alegra a Igreja.
Ressaltou
a importância do matrimônio.
Pediu
unidade e fidelidade à Igreja.
Capítulo
I: À LUZ DA PALAVRA [8-30]
A
Bíblia fala de família do início ao fim, desde Adão e Eva, até as núpcias da
Esposa e do Cordeiro (Ap. 21, 2.9). O Salmo 127(128), 1-6, canta a alegria de
uma família que constrói sua casa sobre a rocha, embora haja muitas que estão
firmadas sobre a areia.
A
partir da Bíblia o Papa tece comentários sobre a figura do homem e da mulher,
criados por Deus, à sua imagem, unidos numa só carne, capazes de gerar vida
(filhos). Esta comunhão de pessoas reflete, a imagem da união entre o Pai, o
Filho e o Espírito Santo.
O
Papa cita inúmeros episódios bíblicos de sofrimento, de maldades, de
violências, que dilaceram a vida da família prejudicando sua comunhão de amor.
Francisco
diz que: "... a Palavra de Deus não se apresenta como uma sequência de
teses abstratas, mas como uma companheira de viagem, mesmo para as famílias que
estão em crise ou imersas nalguma tribulação, mostrando-lhes a meta do cominho,
...“ (22).
"A
família é chamada a compartilhar a oração diária, a leitura da Palavra de
Deus e a comunhão eucarística, para fazer crescer o amor e tornar-se cada
vez mais um templo onde habita o Espírito." (29)
Capítulo
II: A REALIDADE E OS DESAFIOS DAS FAMÍLIAS [30-57]
É
preciso olhar para a realidade atual da família, permanecendo fiel aos
ensinamentos de Cristo.
O
Papa elenca vários desafios:
-
individualismo exagerado (fuga dos compromissos familiares, auto-isolamento,
arrogância, dificuldade de relacionamento, egoísmo - SOLIDÃO);
-
fenômenos migratórios
-
negação ideológica da diferença de sexo (ideologia de gênero)
-
cultura do provisório
-
mentalidade anti-natalidade
-
impacto das biotecnologias no campo da procriação
-
falta de moradia e de trabalho
-
pornografia
-
abuso de menores
-
atenção às pessoas com deficiências
-
respeito aos idosos
-
desconstrução jurídica da família (leis que prejudicam a família)
-
violência para com as mulheres
-
culturas poligâmicas e casamentos "arranjados".
-
dependência toxicológica (álcool - drogas)
-
enfraquecimento da fé e de práticas religiosas
Estas
e outras realidades preocupam e são desafios:
"Não
caiamos na armadilha de nos consumirmos em lamentações autodefensivas, em vez
de suscitar uma criatividade missionária. Em todas as situações a Igreja sente
a necessidade de dizer uma palavra de verdade e de esperança.“ (57)
Existem
dificuldades, mas não podemos perder a esperança, precisamos desenvolver ações
transformadoras.
Pede
um esforço responsável e generoso, optando-se pelo matrimônio e pela família,
como resposta à graça que Deus nos oferece.
Pede
que sejamos humildes e realistas (precisamos admitir nossos erros!!!): (36)
- apresentação do casamento com ênfase quase
que exclusiva na procriação;
-
falta de um acompanhamento dos jovens casais;
- apresentação do matrimônio como um ideal
teológico e demasiado abstrato.
Tudo
isso torna o casamento pouco atrativo.
Diante
disso, o Papa alerta que:
“...,
aprecia-se que a Igreja ofereça espaços de apoio e aconselhamento sobre
questões relacionadas com o crescimento do amor, a superação dos conflitos e a
educação dos filhos." (38)
Aconselhamento
familiar!
Capítulo
III: OLHAR FIXO EM JESUS: A VOCAÇÃO DA FAMÍLIA [58-88]
O
terceiro capítulo é dedicado a alguns elementos essenciais do ensinamento da
Igreja sobre o matrimônio e a família.
Fala
da indissolubilidade, da sacramentalidade do matrimônio, da transmissão e
defesa da vida, e da educação dos filhos.
“O
sacramento do matrimônio não é uma convenção social, um rito vazio ou o
mero sinal externo dum compromisso. O sacramento é um dom para a
santificação e a salvação dos esposos,...” (72)
“Vivida
de modo humano e santificada pelo sacramento, a união sexual é, por sua vez,
caminho de crescimento na vida da graça para os esposos. ...” (Vida sexual
saudável!) (74)
-
O
casal deve estar aberto a gerar filhos.
-
“os
esposos a quem Deus não concedeu a graça de ter filhos podem ter uma vida
conjugal cheia de sentido, humana e cristãmente falando” (80)
-
“Deste modo, o Criador tornou participantes da obra da
sua criação o homem e a mulher, e ao mesmo tempo, fê-los instrumentos do seu
amor, confiando à sua responsabilidade o futuro da humanidade através da
transmissão da vida humana.” (81)
-
“A família protege a vida em todas as fases da
mesma,...” (83) – Não ao aborto, não à eutanásia, não à pena de morte! Sim à
vida!
Capítulo
IV: O AMOR NO MATRIMÔNIO [89-198]
O
Papa elenca DIVERSOS CONSELHOS para viver o AMOR COTIDIANO (1 Cor 13, 4-7):
-
Paciência
-
Atitude
de serviço
-
Curando
a inveja
-
Não
ser arrogante e nem orgulhoso
-
Amabilidade
-
Desprendimento
-
Sem violência interior
-
Perdão
-
Alegrar-se com os outros (não desejar o fracasso do cônjuge)
-
Tudo desculpar
-
Confiar
-
Esperar
-
Tudo suportar
Crescer
na caridade conjugal (palavras-chave):
-
A
vida toda, tudo em comum
-
Alegria
e beleza da vida conjugal
-
Casar-se
por amor
-
Amor
que se manifesta e cresce
-
Diálogo
Amor
apaixonado (palavras-chave):
-
O
mundo das emoções
-
Deus
ama a alegria dos seus filhos
-
A
dimensão erótica do amor
-
Sem
violência e manipulação
-
Matrimônio
e virgindade/celibato (os casais não devem se recusarem – embora existam
situações excepcionais).
Em
resumo: o capítulo IV se trata de uma coleção de fragmentos de um discurso
amoroso que cuida de descrever o amor humano em termos absolutamente concretos,
opondo-se a meros idealismos e fantasias.
Diz
o Papa:
“não
se deve atirar para cima de duas pessoas limitadas o peso tremendo de ter que
reproduzir perfeitamente a união que existe entre Cristo e a sua Igreja, porque
o matrimônio como sinal implica “um processo dinâmico, que avança gradualmente
com a progressiva integração dos dons de Deus”. (122)
“Na
história dum casal, a aparência física muda, mas isso não é motivo para que a
atração amorosa diminua. Um cônjuge enamora-se pela pessoa inteira do outro,
com uma identidade própria, e não apenas pelo corpo, embora este corpo,
independentemente do desgaste do tempo, nunca deixe de expressar de alguma
forma aquela identidade pessoal que cativou o coração.” (164)
Capítulo
V: O AMOR QUE SE TORNA FECUNDO [165-198]
O
quinto capítulo centra-se por completo na fecundidade e no carácter gerador do
amor.
Fala-se
de uma maneira espiritualmente e psicologicamente profunda do acolher uma nova
vida, da espera própria da gravidez, do amor de mãe e de pai.
Fala
também da fecundidade alargada, da adoção, do acolhimento, de uma “cultura do
encontro”, da vida na família em sentido amplo, com a presença de tios, primos,
parentes dos parentes, amigos.
“Nesta
família ampla, pode haver pessoas necessitadas de ajuda, ou pelo menos de
companhia e gestos de carinho, ou pode haver grandes sofrimentos que precisam
de conforto. Às vezes o individualismo destes tempos leva a fechar-se na
segurança dum pequeno ninho e a sentir os outros como um incómodo.” (187)
Diz
que sogro e sogra não devem ser vistos como “correntes, como pessoas perigosas,
como invasores”. (198)
Pede
que evitemos maledicências e procuremos integrar no âmbito familiar todos os
sujeitos, de forma que ninguém fique isolado.
Capítulo
VI: ALGUMAS PERSPECTIVAS PASTORAIS [199-258]
O
Papa aborda algumas vias pastorais que orientam para a edificação de famílias
sólidas e fecundas de acordo com o plano de Deus.
Orienta
para a preparação dos noivos para o matrimônio e posterior acompanhamento
pastoral.
O
Papa pede o acompanhamento das pessoas abandonadas, separadas ou divorciadas.
O
Papa se sensibiliza com o sofrimento dos filhos em situações de conflito.
Reforça
que os casais recasados também fazem parte do corpo de Cristo.
Fala
da situação das famílias que têm dentro de si pessoas com tendência
homossexual, insistindo no respeito para com elas e na recusa de qualquer
discriminação injusta e de todas as formas de agressão e violência.
No
final do capítulo menciona o tema da perda das pessoas queridas e também da
viuvez.
"Se
aceitarmos a morte, podemos preparar-nos para ela. O caminho é crescer no amor
para com aqueles que caminham conosco, até ao dia em que <não haverá mais
morte, nem luto, nem pranto, nem dor> (Ap.21, 4)"
Não
devemos viver eternamente tristes. Devemos nos preparar bem para reencontrar
os nossos entes queridos lá no Céu.
O
Papa diz que Igreja precisa contribuir para o anúncio do Evangelho às famílias,
"o resto é obra de Deus". Pede um esforço evangelizador e
catequético dirigido à família (200).
-
Pede CONVERSÃO MISSIONÁRIA - Mais
atitudes práticas, voltadas para a solução de problemas reais, ao invés de
abordagens meramente teóricas. (201)
-
Fazer uma boa preparação para o matrimônio, de acordo com a realidade de
cada local, sem afastar o jovem do sacramento. "Interessa mais a
qualidade do que a quantidade..." (207)
-
São muito úteis os grupos de noivos, palestras sobre variados temas de
interesse dos jovens, entretanto, são indispensáveis encontros
personalizados. (208)
-
O dia dos namorados "é melhor aproveitado pelos comerciantes do que pela
criatividade dos pastores." (208)
Alguns
Recursos (Como podemos ajudar?):
-
Acompanhamento pastoral, antes e após a celebração do sacramento;
-
Incentivar os jovens ao acolhimento do dom dos filhos (paternidade
responsável);
-
Incentivar a espiritualidade familiar (oração e Missa dominical);
-
Incentivar os cônjuges a reunirem-se regularmente (crescimento
espiritual e solidariedade);
-
"Liturgia, práticas devocionais e Eucaristias celebradas para as famílias,
sobretudo no aniversário de matrimônio..." (223)
-
RECADO AOS NOIVOS: Quando
da preparação para o matrimônio, normalmente se preocupa demasiadamente com a
festa e outros "detalhes que consomem tanto os recursos econômicos como as
energias e a alegria. (...) Queridos noivos, tende a coragem de ser
diferentes, não vos deixeis devorar pela sociedade do consumo e da aparência. (212)
-
"O matrimônio é uma questão de amor: só se podem casar aqueles que se
escolhem livremente e se amam", por outro lado, não se deve pretender que
o cônjuge seja perfeito (217-218)
- AOS PASTORES: devem animar as famílias a
crescerem na fé (confissão frequente, direção espiritual, criar espaços
semanais de oração familiar, visitar os lares e promover a oração em família -
"A família que reza unida permanece unida" (227)
-
À PASTORAL FAMILIAR: "Com o ritmo da vida atual, a maioria dos casais não
estará disposta a reuniões frequentes, mas não podemos reduzir-nos a uma
pastoral de pequenas elites. Hoje, a pastoral familiar deve ser
fundamentalmente missionária, em saída, por aproximação, em vez de se reduzir a
ser uma fábrica de cursos a que poucos assistem. (230)
Capítulo
VII: REFORÇAR A EDUCAÇÃO DOS FILHOS [259-290]
O
capítulo é todo dedicado à educação dos filhos.
“Os pais incidem sempre, para o bem ou para o
mal, no desenvolvimento moral dos seus filhos.” (259) É uma responsabilidade
inevitável.
Educação
que envolve vários fatores:
-
formação ética
-
o valor da sanção como estímulo (correção amorosa)
-
o realismo paciente (a formação ética deve ser feita
pouco, de acordo com a idade e as capacidades concretas da pessoa (273)
-
educação sexual (de acordo com a idade e capacidade
de cada um, destacando a diferença entre o masculino e feminino / doação mútua
– voltada para a plenitude do amor – sem banalizar e empobrecer a
relação sexual).
“Frequentemente
a educação sexual concentra-se no convite a <proteger-se>, procurando um
<sexo seguro>. Estas expressões transmitem uma atitude negativa a
respeito da finalidade procriadora natural da sexualidade, como se um possível
filho fosse um inimigo de que é preciso proteger-se.” (283)
-
a transmissão da fé
-
a própria vida familiar como contexto educativo.
´ O Parágrafo 261,
fala que a obsessão não é educativa; “e também não é possível ter o
controle de todas as situações onde um filho poderá chegar a encontrar-se
(...). Se um progenitor está obcecado com saber onde está o seu filho e
controlar todos os seus movimentos, procurará apenas dominar o seu espaço. Mas,
desta forma, não o educará, não o reforçará, não o preparará para enfrentar os
desafios. O que interessa acima de tudo é gerar no filho, com muito amor,
processos de amadurecimento da sua liberdade, de preparação, de crescimento
integral, de cultivo da autêntica autonomia”.
Capítulo
VIII: ACOMPANHAR, DISCERNIR E INTEGRAR A FRAGILIDADE [292-312]
É
um convite à misericórdia e ao discernimento pastoral diante de situações
que não correspondem plenamente ao que o Senhor propõe.
O
Papa usa três verbos muito importantes: “acompanhar, discernir e integrar”,
os quais são fundamentais para responder a situações de fragilidade, complexas
ou irregulares.
“Embora
a Igreja reconheça que toda a ruptura do vínculo matrimonial é contra a
vontade de Deus, está consciente também da fragilidade de muitos dos
seus filhos” (291)
Diz
o Papa: “a Igreja deve acompanhar com a
tenção e solicitude, os seus filhos mais frágeis...” e compara o trabalho da
Igreja, muitas vezes, com o de um hospital de campanha.
Fala
da indissolubilidade do matrimônio (292) e pede acolhida e direcionamento
para aqueles que não estão numa situação ideal, afim de que possam obter crescimento
espiritual à luz do Evangelho, e serem
integrados na comunidade.
Embora
muitas pessoas tentem, por inúmeras condições e limitações, não conseguem viver
de forma plena o Evangelho. (precisamos de misericórdia).
O
Papa destaca que a Igreja de modo algum pode renunciar ao ideal pleno do
matrimónio. É importante um esforço pastoral para consolidar o matrimônio e
assim evitar as rupturas.
“A
compreensão pelas situações excecionais não implica jamais esconder a luz do
ideal mais pleno...”
(307).
Capítulo
IX: ESPIRITUALIDADE CONJUGAL E FAMILIAR [313-324]
O
Papa diz que “a oração em família é um meio privilegiado para exprimir e
reforçar a fé”. (318)
Pede
que dediquemos pelo menos alguns minutos por dia unidos na presença do
Senhor em oração. Que supliquemos à Virgem Maria que nos “proteja com seu
manto de Mãe.”
“O
alimento da Eucaristia é força e estímulo para viver cada dia a aliança
matrimonial como « igreja doméstica »”(318)
“É
uma experiência espiritual profunda contemplar cada ente querido com os olhos
de Deus e reconhecer Cristo nele.” (323)
No
último parágrafo (325), o Papa afirma:
“Nenhuma
família é uma realidade perfeita e confeccionada duma vez para sempre, mas
requer um progressivo amadurecimento da sua capacidade de amar. (…). Todos
somos chamados a manter viva a tensão para algo mais além de nós mesmos e dos
nossos limites, e cada família deve viver neste estímulo constante. Avancemos,
famílias; continuemos a caminhar! (…). Não percamos a esperança por causa
dos nossos limites, mas também não renunciemos a procurar a plenitude de amor e
comunhão que nos foi prometida”.
CONCLUSÃO
GERAL:
Quando
se fala de família “não existem simples receitas”, mas é necessário ampliar o
olhar e adotar um discernimento que, na medida do possível, reflita cada caso.
Porque, escreve o Papa, “nem todas as discussões doutrinais, morais ou
pastorais devem ser resolvidas com intervenções do magistério”, mas
principalmente com o AMOR. A alegria do amor.
Oração
à Sagrada Família – Papa Francisco
Jesus, Maria e José,
em Vós contemplamos
o esplendor do verdadeiro amor,
confiantes, a Vós nos consagramos.
Sagrada Família de Nazaré,
tornai também as nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculo de oração,
autênticas escolas do Evangelho
e pequenas igrejas domésticas
Sagrada Família de Nazaré,
que nunca mais haja nas famílias
episódios de violência, de fechamento e divisão;
e quem tiver sido ferido ou escandalizado
seja rapidamente consolado e curado
Sagrada Família de Nazaré,
fazei que todos nos tornemos conscientes
do caráter sagrado e inviolável da família,
da sua beleza no projeto de Deus.
Jesus, Maria e José, ouvi-nos e acolhei a nossa
súplica. Amém.
Elaborado por: Jeandré C. Castelon
e-mail: jeandrecastelon@hotmail.com